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terça-feira, 27 de julho de 2010

Cruzar olhares


Eu jamais pediria desculpas por fazer tudo ao contrário. Se continuamos a dividir a mesma calçada, com a diferença de hoje adotarmos sentidos opostos, é porque eu caminhei rápido o bastante para chegar naquela esquina e perceber que não quero e não preciso atravessar a rua. Já me deixei atropelar por carros imprudentes e caminhões sem freios para hoje saber que, de escoriações e feridas, vou muito bem, obrigado. Portanto, já que é inevitável o nosso cruzar de olhares e caminhos, peço que tenhas a boa vontade de fazê-lo da forma menos chata possível.

(Beeshop)


*minha criatividade anda zero ultimamente, por isso n estou postando textos meus. Desculpem.. mas assim que der, farei.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Vendo você ir embora..


Interrompida, caiu uma vírgula por aí, minha oração nunca será ouvida. Me perdi no meio dos sentidos. História escrita a lápis, lápis-borracha para tudo ser mais prático. Escrita de qualquer jeito, torta, em linhas invisíveis. Com um início de perder o fôlego, mas com um eterno três pontinhos num final que nem existe. Os três pontinhos são o que me matam, ponto final seria a dureza clara e o fim da história, três pontinhos são o que me matam. Uma história pra adultos, escrita por crianças. Você sem saber viver de tantas vidas por aí, eu sem conseguir viver porque virei sua hospedeira. Quis sugar sua vida perdida, e me perdi. Incapaz de me sentir por medo de ser inteira, saio sentindo e sendo os outros. Quis ser você inteiro, morar aí dentro, bombear e mandar nas suas veias. Mas você é tão livre, tão acima do chão. Tão acima de minha cabeça. Da minha cabeça que está aos seus pés. Sinto o arrepio frio nas costas da bandeja de vidro que eu trouxe pra você. Nela estou deitada, entregue. Mas tudo isso pode se quebrar a qualquer momento. A reconstrução eterna dos meus sonhos que já nascem fragmentados para que eu possa engolir tudo aos poucos. Mas de nada adianta, estou eu aqui de novo, mas mais uma vez tão única e surpresa, engasgada até onde se pode sentir falta de ar. Engasgada de você ir embora, engasgada de você voltar. Engasgada de você sempre sorrir.De que vale eu deixar de existir se você não me percebe? Sigo inchada, sigo cheia de coisas para cuspir em você, sigo pontuada por esses batimentos cardíacos que descem quando te vejo. Poesia sem rima porque não somos bregas e a vida sem sentidos e sem encaixe é a loucura que une nossas doenças. Estrofes com métrica, porque sabemos exatamente o que queremos, apenas não rimamos para que não exista cumplicidade. Uma história começada como a necessidade obscena e idiota de coçar o saco. E terminada pela saciedade obscena e idiota de o saco já ter sido coçado. Tudo tão simples como expelir algo fisiológico. E eu me sentindo uma merda mesmo. Narração de garota oculta para mim: meus sentimentos escondidos até o fim. Uma redação com margem, tamanho e estilo impostos para você. Um diário sem limites para mim. E você continua indo embora, e eu continuo ficando, vendo você levar partes de mim que antes eu nem sentia falta. E você continua escrevendo sua história pulando linhas, errando palavras, esquecendo os títulos. E eu continuo escrevendo seu nome com letras cheias, para tentar preencher você de alguma maneira. Pra tentar deixar tangível a sua existência.

(Tati Bernardi)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Meu coração


Eu tenho amor, hoje eu posso dizer isso de olhos fechados. Mas eu ainda tenho muitos problemas e, hoje, alguns deles são realmente sérios. Eu já vi gente que eu gosto ir embora, já fui embora de gente que me queria por perto, já voltei pra abraçar minha família, já chorei por não poder abraçar meu namorado, eu perdi amigos pro tempo e também, mais grave ainda, perdi amigos pra vida (amigos jovens, cheios dela ainda) (...) Eu me cobro felicidade todos os dias porque todos os dias eu vejo tanta tristeza real por aí e acho injusto com o mundo ser eu quem sempre está sofrendo de algum mal. O seu mal é você mesma, ele sempre me diz baixinho em tom de quem está tomando conta de mim nas horas em que estou mais desprevenida. Mas a minha vontade é de arrancar as víceras dele pela boca por ele ousar não respeitar o meu espaço lírico, por ele nunca entender o que eu escrevo, por não se importar em entender e julgar que a solução é simplesmente não sofrer, é simplesmente não pensar, o que me irrita é ele achar que a solução é simples, é ele achar que a minha tristeza é só feia, é raza. Me irrita gente que não consegue enxergar além do óbvio da lágrima, gente que não consegue ver o lado bonito da dor (sem nada depressivo camuflado aqui).

O que quase ninguém entende é que, pra mim, doer não significa necessariamente não ser feliz. A melhor coisa do mundo inteiro são aquelas risadas de fazer doer a barriga, de dar cãibra no maxilar. Abraçar gente que a gente quer abraçar, comer comida boa, viajar sem saber onde vai acabar o destino, sem ter data pra voltar. Mas acontece que nenhuma dessas sensações anula o outro lado da moeda. Todo mundo é multissensitivo, todo mundo é capaz de sorrir e de chorar, é capaz de pensar além do que se ouve, é capaz de entender o que sente e de pensar a respeito disso. Acontece que nem todo mundo se interessa em se explorar, em se conhecer, em pensar um pocuo fora da caixinha que deram pra gente colocar ao redor do no nosso julgamento quando a gente ainda era criança. Nem todo mundo ou quase ninguém é tão autocrítico como eu sou, nem todo mundo passa dias e noites questionando o porquê é que a vida está passando tão rápido enquanto eu ainda não fiz um terço de tudo aquilo que eu sonhei fazer.

(...) Eu queria correr mais, viver mais, sorrir mais, escrever mais poesia, queria já ter escrito um livro, queria poder viver de amor, de música, de arte, queria não precisar tomar decisões pra sempre agora que eu ainda nem sei onde meu pra sempre vai dar. Queria que minha mãe sempre estivesse perto e pronta pra mim, queria um amor que ultrapassasse os limites dele próprio, amizades que não fossem embora com o tempo. Eu queria ser mãe, queria ser mão pra quem precisa; queria não precisar tanto de coisas que, no fundo, não fazem bem pra mim. Queria que o mundo fosse menor, que as distâncias fossem mais fáceis de ser percorridas pra que eu pudesse estar o tempo todo há dez minutos caminháveis de todo mundo que eu gosto.

Mas hoje, e só hoje, o que eu queria era muito mais simples do que toda essa dúvida eterna que eu carrego como fardo, mesmo às vezes largando em algum cantinho que eu sempre volto depois pra buscar. Hoje, e só hoje, eu queria olhar pra você e enxergar de novo aquele cara por quem eu fui capaz, mesmo que brevemente, de apagar todos os meus pontos de interrogação. Aquele cara que era, no meio de tantas dúvidas, a única certeza; o cara que fazia de mim uma mulher melhor.

O meu coração está barulhento, está machucado, está se sentindo sozinho.

(Rani Ghazzaoui)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Venha comigo e não tenha medo


Ele me disse uma coisa que me fez refletir e me deixou sem respostas: "Tu acha mesmo que vai dar certo? se não deu até agora, não vai dar.." será que essa idéia é mesmo real? será que depois de tantas tentativas de dar certo, tantas idas e voltas, fique desgastado e não consiga nunca durar? queria realmente que isso fosse só uma loucura inventada pela nossa cabeça, mas as vezes acho que o que ele disse tem bastante razão! Depois de tentar inumeras vezes, mesmo aprendendo cada vez mais com elas, a maioria das pessoas não conseguem segurar um relacionamento ou quem consegue precisa ter paciência e força pra esperar o tempo resolver tudo..isso depende de cada um. Queria que comigo acontecesse a segunda opção, mas ele pensa em um futuro muito distante e não nesse presente, que está nos fazendo perder tempo de ficarmos juntos. Por isso não pense no futuro e nem no passado, onde as coisas não foram certas, pensa no agora, porque talvez no TEU futuro, onde tu tanto vive, tu te arrependa do passado que deixou pra trás...EU :(

domingo, 11 de julho de 2010

Eu vou sobreviver


Eu pensei 50 zilhões de vezes antes de escrever isso aqui. Antes de baixar a guarda e deixar a imagem de não to nem aí cair. Eu fui para a balada,fui para a praia, comprei e li livros, naveguei muito na internet, escondi o celular na gaveta, joguei o celular na parede.Tudo para não te ligar e não te procurar. Mas não consegui. Estou aqui de novo. Eu pensava: será possível que ele não sente nem um pouquinho minha falta? Ele não sente falta da minha presença, das minhas ligações, da minha voz alta, do meu mau humor? Nem um pouquinho, ele não sente um tiquinho da minha falta de bajulação? Daquele tratar bem? Daquele carinho que eu adorava fazer?Mas aí, mais uma vez, eu lembrei que você tem sua vida. E que eu não faço tão parte assim.
Lembrei de quando eu te perguntei como eu iria fazer para viver sem você. E você disse: vivendo. Simples assim. De um jeito simples que eu ainda não aprendi.
Eu queria que tivesse sido uma paixão. Aquelas arrebatadoras. Aquela que morre de ciúmes. Aquela que quer só para nós. Mas aquela que morre e apaga rápido. E fica só a lembrança.Mas, mais uma vez, não. Eu resolvi gostar. Gostar com carinho. Gostar com querer o bem. Gostar com ciúmes, mas capaz de abrir mão. Gostar com a certeza de que, comigo ou não, você será feliz. Gostar com sonhar com suas realizações. Gostar com adorar um sorriso que não é meu. Você foi embora. E ficaram os três pontinhos. Um não sei o que fazer. Um não sei o que escrever. Um não sei o que fazer com os dias que não tem mais você. E eu tô vivendo. Mas vivendo querendo pedir, implorar, ajoelhar: deixa eu te ver, deixa eu te abraçar, deixa eu te fazer carinho, deixa eu falar besteira, deixa eu te ligar, deixa eu tratar você mais um pouquinho bem.
E deixa.. que isso vai passar. Mas vai deixar o gosto mais doce que eu poderia ter.E para sempre.


(Daniela Pastoriza)

Obs:
Ultimamente ando um pouco sem criatividade pra fazer meus próprios textos, mas assim que der, farei :)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

É isso ai..


(...) algum bar chato que serve pra me tirar de casa e até mesmo rir de um ou outro ser humano mais parecido com o que eu acho que deveria ser um ser humano. Nada disso me soa banal e aprendi mesmo a chamar de minha vida. Agora serão dias achando tudo idiota e até mesmo medíocre. O Pilates, os almoços em família, os bares, tudo uma tortura. Ainda assim, mesmo sabendo que depois é cheia de dor que carrego minhas horas, ainda assim eu cortei o cabelo um dia antes e comprei uma jaquetinha preta em promoção. Ainda que sentir de verdade pareça uma outra vida, às vezes cansa viver dentro das coisas que invento. Com você, mesmo eu inventando tudo também, dá pra ter essa sensação de desordem, atropelamento, vida dizendo e não minha cabeça falastrona. Mesmo sendo ofensivo pra minha existência que pessoas como você existam. Mesmo que sua tristeza e preguiça e desistência mostrem pra minha frescura de sentidos como tudo pode ser amargo e pior: mostre que tudo sempre foi e eu é que, vai ver, sou forte ou abençoada demais pra não sucumbir. Mesmo que sua alegria nunca seja por mim. E que sua alegria torne, quando por mim, minha vida intolerável. Sua existência é um absurdo e isso é a maior verdade que me vem à mente quando penso em você ou estou ao seu lado.
Passamos a tarde juntos. Foi leve e eu estava quieta, coisa que nunca aconteceu nenhuma das vezes que saímos. Eu estava sempre histérica e hoje eu estava muito quieta, até demais. Talvez seja porque eu não tenho mais a euforia louca de ser amada. Eu piro quando alguém me ama e ao ver em você a calmaria dos vencedores corriqueiros, larguei o corpo. Acabou sendo boa, a sensação de tarde ordinária, encontro ordinário. Eu pude habitar o papel de amiga caminhando ao lado, uma forma de ouvir por perto sua respiração pigarrenta que amo como se fosse o único sopro saudável do mundo. Eu permaneci e isso foi diferente, triste, insuportável, mas possível. Como os mortos que ficam em qualquer lugar, até mesmo embaixo da terra. Morto não deseja e por isso mesmo permanece. Acho que seu desejo morreu e talvez o meu também, já que boa parte desse amor enorme que eu sentia e sinto por você, vinha e venha da minha alegria desmesurada em me sentir amada pelos meus próprios sonhos. Você encerrava em mim eu mesma e era uma loucura tudo, como eu sentia, como eu queria me vomitar e ensanguentar e explodir e rodopiar em mim até furar o chão como uma broca desgovernada e depois sair derrubando o mundo como o único pião que sabe a verdade e precisa chacoalhar seu entorno pra não enlouquecer sozinho. Era uma loucura tudo. Mas a morte, o fim, nós, andando calmos, ao lado um do outro, isso me permitiu estar de alguma forma sem querer habitar cada instante do estar e para isso me retirando o tempo todo. E isso pode ser viver mas viver é terrível. E antes, quando eu não sabia viver e me sentia amada, era ainda mais terrível. Daí que sobra essa sensação de uma solidão filha da puta mil vezes pois em nada dá pra ser com você. E tudo bem, não é você, nunca foi, mas escuta a maluquice: é que nada disso impede que eu sinta um amor absurdo por você.
Me peguei uma hora, olhando você, andar, tão feinho, seu ombro encolheu um pouco, cada dia que passa mais e mais é uma concha o que você se torna. Dessas que é mentira a pérola e o som do mar, mas eu os vejo, o tempo todo. Você andando desse seu jeito meio de louco, que chacoalha a cabeça. E se veste mal quando pouco se importa, eu sei, eu entendi. E a manga suja de café. A roupa bege da cor de tudo que é você. Você é tão errado e cheio de estragos. E me peguei olhando pra tudo isso e amando tanto, tanto, tanto. Como se nada mais no mundo fosse tão bonito ou correto ou mesmo perfeito porque perfeito é o que não tem mesmo cabimento. O resto nem existe porque vemos ou explicamos.
Na sua varanda sem céu, certa vez, você se sentou naquela cadeira sem fundo. Me colocou no seu colo e me deu o abraço que disparava corações em mim como se eu tivesse um em cada nó de veia. E me disse, com sua voz tão bonita, a mais bonita que eu já ouvi, que eu tinha subido todos os seus andares. Eu entendi que você era o homem da cobertura de aço e eu uma espécie rara de passarinho que tinha algum tipo de chave que se autodestruiria em poucos segundos. E eu entendi também que agora que tinha chegado ali, só me restava pular, já que ninguém aguenta o alto tão alto muito tempo. A vertigem que era o nosso amor. Minhas olheiras, meu cansaço, meus quarenta e dois quilos. Eu poderia morrer porque você tinha uma carninha mais mole atrás da sua orelha direita e isso me impossibilitava, dia após dia, que eu vivesse sem sentir você o tempo todo. Mas quem é mesmo que morre dessas coisas? Não, não podemos, com tanta coisa pra fazer, os meninos de dez a vinte dias, os bares, e almoços, o Pilates, a dança, os empregos, escrever, tudo isso que é minha vida antes e depois de você. Tudo isso que daqui a pouco, quando a sensação desgraçada de absurdo e solidão passar, tudo isso volta, se acomoda, a agenda mágica, o gostosinho no peito, esquecer você todo dia um pouco pra vida e todo dia muito pro dia. Mas agora, hoje, guarda isso, eu amo demais você. Por que escrevo? Porque é a minha vingança contra todas as palavras e sensações que morrem todos os dias mostrando pra gente que nada vale de nada. Toma esse texto, o único lugar seguro e eterno pra gente.


(Tati Bernardi)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Não me faça esperar


hoje eu quase vi um filme, se não fosse o maldito audio em português que não quis funcionar, e sabe aonde eu fui ver? deitada na minha cama, onde a ultima vez que fiz isso foi do teu lado, contigo perto pra não me deixar sem ter o que fazer caso o filme desse pane. Me deu uma dor enorme, e pra acabar ainda mais comigo, na hora de fechar a janela, pra ver o filme no escuro, passei pelo primeiro coração que me deste e senti o teu cheiro, ainda impregnado nele, mais dor.A única maneira para amenizar essas dores, medos, inseguranças e faltas que tu me faz, é dormindo, assim eu esqueço pelo menos por instantes o quanto eu te quero aqui e o quanto nossa separação ta me fazendo mal, só nesse tempo fora da realidade, eu consigo esquecer que eu ainda preciso entender porque o destino fez isso novamente. Mas eu voltei ao mundo real, e estou aqui, triste mais uma vez por nós, triste por ter acordado e visto mais uma prova de que quando era comigo o tempo era curto, quando havia algum tempo né? quando tu arrumava uma brecha e eu me contentava com tão pouco. e que ironia, mesmo com essas coisas, eu queria tu aqui, queria saber que o sentimento era mais forte que qualquer coisa, não a certeza de que vai continuar assim, eu pra um lado, você pra outro!!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Caminho a seguir, em frente


Eu sei da saudade que sinto do tempo em que éramos tão nós e tão únicos. Mas eu não os posso prender. E, se pudesse, não o faria. Eu não ousaria tanto. Eu não arriscaria tanto. Então eu sento, choro, espero passar a dor, o vazio e a saudade.



Eu sei do Amor que ainda sinto. Mas Amor só não basta. E quando isso não é bastante, então não há porque permanecer. O adeus não se cala, nem sente pena de quem fica. Escolhemos caminhos opostos. E quando essa dor, esse vazio e essa solidão passarem e pararem de impedir os meus passos, então eu vou seguir. O meu caminho. E então eu saberei que o nosso reencontro não estará mais nos meus planos. Mesmo que o meu coração diga o contrário. Eu não quero mais aquela dor. Ela terá ficado para trás quando eu tiver forças para levantar e seguir em frente.



E então, eu direi adeus. E seguirei sem uma parte do meu coração, com a certeza do fim, e com uma leve esperança de que ainda haja flores em meu caminho.


(Kelly M Carvalho)

domingo, 4 de julho de 2010

A escolha é aceitar


e mais uma vez eu e ele teremos que passar por isso, saber que não existe mais nós dois é consequencia de um vazio imenso dentro de mim..eu sei que apesar de tudo, ele teve razão quando me disse tudo aquilo, só não aceito o fato dele ter tirado suas próprias conclusões e esquecido do que eu quero realmente, ele fez errado quando decidiu escolher por mim, essas decisões todas estão me sufocando e eu só queria saber porque não dá certo? porque duas pessoas que se gostam não conseguem ficar juntas? Talvez um dia eu entenda tudo isso, mas agora a dor é inevitavel, só resta aceitar o que tem que ser.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Amo


faz tanto tempo mas não me esqueço, tantos momentos, ainda me lembro..
(Outro Verão - Chimarruts)

só pra registrar que hoje faz exatamente 1 ano e 11 meses que tenho um amor em minha vida..."Porque eu sei que é amor"